Data da publicação: segunda-feira, 27 de março de 2017
Postado por Aqipossa Informativo
Pagando a dívida: Gol irregular aos 50 do segundo tempo tira vitória do Flamengo.
A incrível posição da Imprensa em relação ao erro do juiz no jogo Flamengo e Vasco, põe a FlaPress nua e crua para todo mundo ver. Em 2014, silêncio…
Reembolso, ressarcimento, indenização, pagamento, devolução, restituição… Chame do que quiser, mas o que aconteceu no jogo entre Flamengo e Vasco pela Taça Rio do Estadual do Rio de Janeiro de 2017, que terminou empatado em 2x2, não é de forma nenhuma, o fechamento dessa dívida.
Não se trata de defender o erro do juiz que interferiu claramente no resultado final do jogo, mas sim, a forma como esse erro, que dessa vez prejudicou o lado que é constantemente favorecido, tem sido visto pela FlaPress. Os coitadinhos protegidos pela Imprensa esportiva do Rio foram prejudicados com um pênalti inexistente à favor do Vasco, que empatou o jogo aos 50 do segundo tempo. O juiz, Luís Antônio Silva dos Santos, também conhecido como O Índio, que no passado ajudou muito o Flamengo, dessa vez, “deu pra trás”. Ele viu o que achou que todo mundo teria visto também e não pensou duas vezes em marcar um toque de mão, para ele, tão claro, que se não marcasse, aliado à sua teatral expulsão de Luis Fabiano, do Vasco, estaria confessando sua santa ajuda de sempre ao time de sempre.
Um dia ele ainda vai trabalhar na @RedeGlobo. Mas nas transmissões dos jogos de Futebol. "Pode isso, Índio?" pic.twitter.com/Wq1b8z6mux— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
“Dessa vez não vai dar, vou ter que marcar o pênalti.” Deve ter pensado Índio, já torcendo para o Vasco desperdiçar a cobrança. Ao mesmo tempo, já na Central de Produções da FlaPress, o lance era visto como imperdoável. Tão rápido quanto a insatisfação da Imprensa os atingiu, o árbitro já estava suspenso. A Globo.com manteve, pelo menos até meia noite e meia, quando fechamos o dia, em letras garrafais toda a sua ira com o fato de terem sido prejudicados. A soberba da Imprensa, aliada a um descontrole de sua gente, fez evidenciar o lado parcial e já um tanto esperado, porém, não deixando de ser espantoso. O que dizer de um jornalismo que se baseou no lado pessoal de seu autor? Bem, isso é a FlaPress, não se espantem… Não é a primeira vez que perdem as estribeiras com alguma coisa que saiu errado para o Flamengo. Vão pros quintos dos infernos, antes que nos esqueçamos.
Não se trata zombar os derrotados, se bem que mereceram cada zombaria nas redes sociais, afinal, a expressão “roubado é mais gostoso” de Felipe, então goleiro do imundo em 2014, é motivo para calarem a boca, engolirem o choro, a raiva e a birra e aceitarem calados até depois que seus tataranetos sejam pais. Trata-se de ver como deturpam tudo; como protegem seus filhos amados, nem por isso, gente; de como se descontrolam; e até mesmo, porque não dizer, um ou outro por aí com saudades de um certo lateral do Vasco, esteja enfiando o dedo no cu e se rasgando, não que isso o incomode…
Luis Fabiano, o nome do jogo antes mesmo do jogo, em evidência desde sua recente contratação pelo Vasco, seria uma afronta aos estrangeiros do Flamengo, principalmente, Guerrero, que até tem tido um crescimento de produção. Vale lembrar o que fazia Sheik, no Flamengo, falando o que queria sobre o Vasco. A FlaPress não queria esse revide vindo do Vasco. Já estavam com raiva do jogador do Vasco. O que o juiz fez para expulsar o jogador vascaíno foi digno de cinema categoria E, F ou até G se existir. Foi visto pelo Jornal Marca da Espanha como “surreal”.
O teatro foi tão grande e mal feito, que o próprio Marca ainda o coloca como uma das 10 maiores encenações no mundo do Futebol, dignas de Shakespeare.
É exatamente isso que a Imprensa não está falando. Toda o problema com o árbitro está sendo direcionado ao fato dele ter errado ao marcar o pênalti no fim do jogo de forma equivocada. Má intenção do árbitro, má intenção da Imprensa. Parcialismo.
Pelo Twitter, o Aqipossa chamou a atenção de como, e até quando, a Globo.com mantinha sua dor estampada no seu site.
O chororô da FlaPress... Letras garrafais para a frustração dos que sempre roubaram e achavam gostoso. Enfiem o dedo no cu e se rasguem! pic.twitter.com/4nVDnNxOdh— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
23h30 e eu aqui de boa, esperando a FlaPress parar de chorar... pic.twitter.com/iQh0nVuVDI— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Meia noite... Agora me diz aí, roubado deixou de ser gostoso pra ser dolorido, @RedeGlobo? pic.twitter.com/2i5jMAy8lH— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Dá pra sacar q esse choro do lado imundo do jornalismo esportivo vai varar a madrugada. Já é meia noite e meia e ainda são letras garrafais. pic.twitter.com/u2q27n4e8U— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
8h:50 da manhã seguinte, mais de 12 horas após o jogo e a Globo não se conforma. Chora mais, FlaPress, chora. No teu cu é mais gostoso. pic.twitter.com/EabV4gY0yd— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Mas e o passado? E a dívida? E o reembolso, como vascaínos estão se referindo ao lance? Como a FlaPress tratou disso em 2014? E isso, só pra falar de um dos anos em que o Flamengo foi beneficiado pela arbitragem, com jogos e até títulos. 2014 foi título além de jogo.
Não… A FlaPress não falou nada parecido em 2014. Mas você lembra, não é?
Ah, eu lembro de 2014, e você? pic.twitter.com/m2R7Ct5J9m— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Ah, eu lembro de 2014, e você? (2) pic.twitter.com/1V6cu06cYE— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Ah, eu lembro de 2014, e você? (3) pic.twitter.com/bdIXMllhne— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Ah, eu lembro de 2014, e você? (4) pic.twitter.com/5wHcw9A4Wc— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Ah, eu lembro de 2014, e você? (5) pic.twitter.com/b0GZoBwgRa— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Ah, eu lembro MUITO bem de 2014, e você? (6) https://t.co/fzYRqLKxyL pic.twitter.com/uPpNRogbLL— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Ah, eu lembro até de outros anos, e você? pic.twitter.com/VMshksoBnB— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
Ontem, o árbitro que prejudicou o Flamerda foi suspenso em tempo recorde, mas em 2014... A gente lembra muito bem, e você? pic.twitter.com/xh6wcmE2TQ— AQIPOSSA (@Aqipossa) 27 de março de 2017
No cu dos outros é refresco… Mas no cu da FlaPress é bem melhor. A imparcialidade da Imprensa, que muitos ainda não conseguiram entender que existe de fato, é gritante. FlaPress existe, sim, e está sem vergonha nenhuma na cara suja e imunda de cada jornalista que trabalha pra ela. Para fechar o caso, talvez algo que você esteja esperando para ver e tomar a decisão de aceitar de vez que há proteção da Imprensa. Essa proteção é contra tudo que beneficia o Flamengo. Essa proteção tenta fazer você acreditar que tudo é normal, ou como agradaria mais à eles mesmos, que é tudo fruto da sua imaginação.
Capas de jornais sobre o jogo de 2017
Capas de jornais sobre o título de 2014
Então, realmente antes que nos esqueçamos, FlaPress, vai tomar no meio do olho do seu cu.
“Eu não desejo uma imprensa isenta. Sinceridade e ética bastariam, não obstante o fato de serem itens básicos, a meu ver, à prática de um jornalismo sério. Salvo raras exceções, contudo, elas não existem na média geral das redações brasileiras. O que é tão, ou mais, grave quanto um impedimento não marcado ou um pênalti inventado. Técnicas de arbitragem são corrigíveis. Desvios de caráter não.” - Texto de autor, por nós, desconhecido, que rola do Whatsapp.